Neste vídeo, apresenta-se um alerta importante sobre palavras que sabotam sua autoridade sem você perceber. São termos aparentemente inofensivos, frequentemente utilizados em conversas informais ou até mesmo em contextos profissionais, mas que comprometem a clareza, a firmeza e a credibilidade de quem os emprega.
Ao longo da exposição, analisam-se cinco escolhas linguísticas recorrentes que tendem a enfraquecer o discurso. Trata-se das expressões “acho”, “talvez”, “tipo”, bem como o uso excessivo de diminutivos e a introdução de críticas com “desculpa, mas”. Cada uma dessas estruturas revela, mais do que insegurança, uma postura comunicativa vacilante. Ao compreender os efeitos que causam, torna-se possível substituí-las por alternativas mais adequadas e profissionais.
Situações corriqueiras são utilizadas para ilustrar como essas palavras que sabotam sua autoridade sem você perceber surgem de maneira quase automática. Em vez de transmitir convicção, o interlocutor acaba por sugerir dúvida, hesitação ou falta de domínio.
A intenção não é eliminar completamente tais palavras, mas compreender em que contextos elas devem ser evitadas e como reformular a fala para manter a coerência e a autoridade.
O vídeo também destaca como certos hábitos de linguagem — como o uso insistente de diminutivos em ambientes formais ou a inserção de muletas verbais para preencher o silêncio — impactam a imagem profissional. Nesses casos, recomenda-se o uso consciente de pausas, que, além de naturais, conferem ao discurso um tom mais reflexivo e confiante.
Este conteúdo contribui para o aperfeiçoamento da comunicação verbal, especialmente em ambientes que exigem clareza, objetividade e liderança. Ao revisar esses aspectos e adotar substituições apropriadas, a construção da autoridade se fortalece de maneira espontânea, sem a necessidade de esforço artificial.
Recomenda-se assistir a este vídeo até o fim para observar exemplos práticos, compreender as implicações de cada estrutura linguística abordada e identificar melhorias possíveis na própria comunicação.
00:00 Atualização pessoal e introdução ao tema
01:28 Por que certas palavras enfraquecem sua autoridade
02:00 Palavra 1: “Talvez” — insegurança disfarçada de cautela
04:50 Palavra 2: “Acho” e Palavra 3: “Tipo” — as mais comuns
08:20 Palavra 4: Diminutivos — quando soam pouco profissionais
10:59 Palavra 5: “Desculpa, mas…” — o risco da comunicação agressiva
13:03 Recapitulação e como aplicar as mudanças na prática
🖋 Meu Instagram
/ larabrennerqueiroz
🖋 Quem sou eu?
Sou Lara Brenner, fundadora do Texto Irresistível e do Expressando Direito. Herdei dos meus pais, especialmente do meu pai, professor Mário Vasconcelos, o amor pela língua portuguesa. Aqui, ensino gramática e português jurídico com leveza e bom humor, para que você se sinta à vontade e dono das palavras.
Neste vídeo, apresenta-se um alerta importante sobre palavras que sabotam sua autoridade sem você perceber. São termos aparentemente inofensivos, frequentemente utilizados em conversas informais ou até mesmo em contextos profissionais, mas que comprometem a clareza, a firmeza e a credibilidade de quem os emprega.
Ao longo da exposição, analisam-se cinco escolhas linguísticas recorrentes que tendem a enfraquecer o discurso. Trata-se das expressões “acho”, “talvez”, “tipo”, bem como o uso excessivo de diminutivos e a introdução de críticas com “desculpa, mas”. Cada uma dessas estruturas revela, mais do que insegurança, uma postura comunicativa vacilante. Ao compreender os efeitos que causam, torna-se possível substituí-las por alternativas mais adequadas e profissionais.
Situações corriqueiras são utilizadas para ilustrar como essas palavras que sabotam sua autoridade sem você perceber surgem de maneira quase automática. Em vez de transmitir convicção, o interlocutor acaba por sugerir dúvida, hesitação ou falta de domínio.
A intenção não é eliminar completamente tais palavras, mas compreender em que contextos elas devem ser evitadas e como reformular a fala para manter a coerência e a autoridade.
O vídeo também destaca como certos hábitos de linguagem — como o uso insistente de diminutivos em ambientes formais ou a inserção de muletas verbais para preencher o silêncio — impactam a imagem profissional. Nesses casos, recomenda-se o uso consciente de pausas, que, além de naturais, conferem ao discurso um tom mais reflexivo e confiante.
Este conteúdo contribui para o aperfeiçoamento da comunicação verbal, especialmente em ambientes que exigem clareza, objetividade e liderança. Ao revisar esses aspectos e adotar substituições apropriadas, a construção da autoridade se fortalece de maneira espontânea, sem a necessidade de esforço artificial.
Recomenda-se assistir a este vídeo até o fim para observar exemplos práticos, compreender as implicações de cada estrutura linguística abordada e identificar melhorias possíveis na própria comunicação.
00:00 Atualização pessoal e introdução ao tema
01:28 Por que certas palavras enfraquecem sua autoridade
02:00 Palavra 1: “Talvez” — insegurança disfarçada de cautela
04:50 Palavra 2: “Acho” e Palavra 3: “Tipo” — as mais comuns
08:20 Palavra 4: Diminutivos — quando soam pouco profissionais
10:59 Palavra 5: “Desculpa, mas…” — o risco da comunicação agressiva
13:03 Recapitulação e como aplicar as mudanças na prática
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🖋 Quem sou eu?
Sou Lara Brenner, fundadora do Texto Irresistível e do Expressando Direito. Herdei dos meus pais, especialmente do meu pai, professor Mário Vasconcelos, o amor pela língua portuguesa. Aqui, ensino gramática e português jurídico com leveza e bom humor, para que você se sinta à vontade e dono das palavras.